Caixa VARJOTA EM CORDEL

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VARJOTA EM CORDEL é um projeto de Mailson Furtado, através da Aluá Edições, iniciado em 2023 com o objetivo de contar a cidade de Varjota através de seus causos, lendas e personagens por meio da literatura de cordel. A coleção formada por 4 folhetos (A lenda da Serpente do Araras; A profecia do frei Vidal da Penha – A cama de baleia de Sobral e o açude Araras; O avião do açude Araras; e Surrões X Biquaras – ou sobre a rivalidade de Reriutaba e Varjota), passeia pela geografia, folclore e historiografia de aproximadamente dois séculos de ocupação da região da várzea da jusante dos rios Acaraú com Jatobá, onde na década de 1950, torna-se a terra de um dos mares do sertão brasileiro, o açude Araras.

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VARJOTA EM CORDEL é um projeto de Mailson Furtado, através da Aluá Edições, iniciado em 2023 com o objetivo de contar a cidade de Varjota através de seus causos, lendas e personagens por meio da literatura de cordel. A coleção formada por 4 folhetos (A lenda da Serpente do Araras; A profecia do frei Vidal da Penha – A cama de baleia de Sobral e o açude Araras; O avião do açude Araras; e Surrões X Biquaras – ou sobre a rivalidade de Reriutaba e Varjota), passeia pela geografia, folclore e historiografia de aproximadamente dois séculos de ocupação da região da várzea da jusante dos rios Acaraú com Jatobá, onde na década de 1950, torna-se a terra de um dos mares do sertão brasileiro, o açude Araras.

A lenda da Serpente do Araras

Mailson Furtado apresenta em cordel a lenda mais popular do açude Araras, a margear a cidade de Varjota (e motivo desta), no noroeste cearense, marcado como um dos mares do sertão. O dito entranhado no folclore da região traz a história de um grande réptil preso à barragem com relatos de assombros e tragédias a pescadores, lavadeiras e visitadores das águas do açude. Mailson compila uma série de explicações, advindas da própria literatura oral, para a existência da cobra: o cemitério da antiga vila, submerso; as mortes durante a própria construção; e latarias de tratores em sucata – as bestas feras, utilizadas na obra. E a partir disso, mesmo há décadas sem qualquer “aparição”, o bicho segue cada vez mais presente no imaginário do povo, firmando morada e vida em dizeres sem fim.

Edição e projeto gráfico: Rodrigo Marques
Capa: Silva Barros
Edições Aluá – Quixadá CE
16 páginas

A profecia do Frei Vidal – A cama de baleia de Sobral e o açude Araras

Frei Vidal da Penha, um dos capuchinos encarregados pelas Santas Missões nos sertões cearenses entre os século XVIII e XIX, deixou por onde passou além de marcas de fé como cruzeiros, cemitérios e projetos de capelas e igrejas, muitos ditos marcados por profecias como forma de catequização. Dentre elas, o mito da cama de baleia de Sobral, onde a vila à época, tenderia a se “acabar” por conta de uma inundação do rio Acaraú, salvando-se apenas aqueles que tomassem lugar à igreja de NS da Conceição ou que rumasse à serra da Meruoca, tendo entre outros motivos, coletados por dizeres populares como promessa do frei, uma ave. Um século e meio depois da passem de Vidal, é liberada a construção da barragem do Araras há 10 léguas rio acima, assombrando toda a população da cidade de Sobral e entorno por medo do cumprimento da profecia. O cordel destrincha todo esse dizer e o marca como vivo no imaginário de toda população que segue em crença da profecia estar por vir.

Edição e projeto gráfico: Rodrigo Marques
Capa: Silva Barros
Edições Aluá – Quixadá CE
8 páginas

O Avião Do Açude Araras

Apresentando um causo recente acontecido na cidade de Varjota, Mailson Furtado traz com humor a história de um suposto avião que caiu nas águas do açude Araras, sendo avistado alguns de seus restos por um pescador, que logo vai à imprensa divulgar o fato. A cidade inteira se envolve na história causando um imenso burburinho, gerando diversas buscas, que não levam à nada. Diante do não-encontro, uma explicação única surge e aquieta os moradores que até hoje creem do avião ter caído por ali.

Edição e projeto gráfico: Rodrigo Marques
Capa: Silva Barros
Edições Aluá – Quixadá CE
8 páginas

Surrões X Biquaras – ou da rivalidade de Reriutaba e Varjota

Mailson Furtado apresenta em cordel pela primeira vez a rixa histórica entre reriutabenses e varjotenses, em confronto ao longo de todo o século XX. Diante da ascensão do território de Varjota pela construção do açude Araras na década de 1950, a culminar com a emancipação política da cidade frente à própria Reriutaba em 1985, diversos embates foram travados, alimentando um grande anedotário para os dois lugares que até hoje segue a se ampliar.

Edição e projeto gráfico: Rodrigo Marques
Capa: Silva Barros
Edições Aluá – Quixadá CE
16 páginas

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